Psiquiatria clínica para adolescentes e adultos

introdução

O que é psiquiatria clínica para adolescentes e adultos?


A Psiquiatria, especialidade médica responsável pelo diagnóstico e tratamento das doenças mentais, desenvolveu-se muito nas últimas décadas, principalmente no tocante às suas bases neurobiológicas e tratamentos farmacológicos. Vale destacar, todavia, que os transtornos mentais ainda apresentam diagnósticos eminentemente clínicos, sendo os mesmos baseados principalmente numa boa entrevista clínica associada a um exame psicopatológico. Essa informação só reforça a importância do olhar clínico de um médico psiquiatra, visto que a entrevista psiquiátrica é o principal instrumento para formulação diagnóstica e de planos de tratamento.

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IndicaçÕes


Segundo o DSM – 5 (Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais), um transtorno mental é uma síndrome caracterizada por perturbações clinicamente significativas na regulação emocional, na cognição ou no comportamento de um indivíduo. O psiquiatra, por sua vez, é o profissional médico qualificado para acompanhar casos de pacientes em sofrimento psíquico, permitindo a proposição de hipóteses diagnósticas e tratamentos adequados para cada indivíduo em sua particularidade.

Como funciona o tratamento?

As doenças mentais costumam estar associadas a um sofrimento que afeta atividades sociais, profissionais e de outras esferas da vida do indivíduo. Infelizmente, muitas vezes, pelo estigma ou pelo preconceito, pessoas em sofrimento psíquico acabam não buscando ajuda profissional. É importante, portanto, desmistificar o preconceito e buscar ajuda de um psiquiatra sempre que necessário. A ida mais breve ao psiquiatra acaba por permitir um tratamento mais célere e eficaz.

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Como é o atendimento na L&T?


Em nossa clínica, na Psiquiatria, contamos com a colaboração da Dra. Lorena Del Sant e do Dr. Renan Fernandes Cardoso. Ambos os profissionais apresentam experiência no manejo de pacientes em sofrimento psíquico de diferentes graus de severidade. O atendimento clínico é voltado para adolescentes e adultos com os mais variados problemas mentais, como depressão, transtornos de ansiedade, TDAH, transtornos alimentares, dependência química, transtorno afetivo bipolar, esquizofrenia e transtornos de personalidade.

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Perguntas frequentes


  • Qual a diferença entre Psiquiatria e Psicologia?

    A Psicologia é uma ciência social, com raízes na Filosofia, responsável pelo estudo do comportamento humano. Já a Psiquiatria é a especialidade médica responsável pelo diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais. Psiquiatras e psicólogos podem e devem trabalhar em conjunto para a maior eficácia dos tratamentos de seus pacientes. Vale destacar que o diagnóstico médico e o tratamento farmacológico são competências do médico psiquiatra, enquanto os psicólogos costumam trabalhar principalmente com diferentes linhas de psicoterapia.

  • Não desejo tomar remédio, então para que procurar um psiquiatra?

    O diagnóstico em Psiquiatria é uma tarefa complexa e exige um olhar clínico apurado. Nem sempre o médico psiquiatra prescreverá medicações. Durante a consulta médica, há sempre a possibilidade de o paciente entender mais de seu quadro clínico e das opções de tratamento, que podem inclusive ser não farmacológicas.

  • Quero ir ao psiquiatra, mas tenho vergonha, o que devo fazer?

    A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera o combate ao estigma uma das prioridades em saúde mental, propondo ações e leis de proteção ao doente, além de iniciativas educacionais que enfatizem o bom prognóstico e a possibilidade de tratamento da maioria dos problemas mentais. É importante destacar que, ao procurar um médico psiquiatra, seu sigilo de consulta está garantido pelo Código de Ética Médica. Isso significa que o médico tem a obrigação legal de preservar as informações fornecidas pelo paciente. O mais importante, portanto, é procurar ajuda profissional sempre que necessário.

  • Tenho menos de 18 anos. Meus pais querem que eu vá ao psiquiatra, mas receio que o médico conte tudo que eu disser para eles. O que fazer?

    O Código de Ética Médica assegura o sigilo médico aos pacientes menores de 18 anos. Crianças e adolescentes devem estar seguros de que, na consulta, poderão falar sobre temas que não serão revelados a seus responsáveis caso assim desejarem. É recomendável que o menor e seus pais sejam orientados de que o jovem terá sua confidencialidade garantida e quais são as situações em que ela pode ser quebrada (por exemplo, quando acarretam risco de vida ao paciente).

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