síndrome do pânico

TRATAMENTO PARA síndrome do pânico EM HIGIENÓPOLIS - SP

introdução

O que é Síndrome do pânico?


O transtorno do pânico é caracterizado por ataques de pânico recorrentes e inesperados. Segundo o DSM-5 (5ª edição do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais da Associação Psiquiátrica Americana), um ataque de pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto intenso que alcança pico em minutos. Durante tais ataques, é comum a presença de sintomas físicos, fazendo com que, inicialmente, esses pacientes acabem procurando prontos-socorros de clínica geral, ao invés de chegarem ao psiquiatra.

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Como é feito o diagnóstico?


O diagnóstico desse transtorno costuma ser realizado por uma consulta médica que inclui anamnese, exame do estado mental, exame físico e solicitação de exames para descartar eventuais causas orgânicas dos sintomas neuropsiquiátricos. Segundo o DSM-5, os ataques de pânico podem ser acompanhados de sintomas neurológicos, cognitivos, gastrintestinais, autonômicos e cardiorrespiratórios. Os pacientes, em geral, costumam apresentar muita apreensão sobre novos ataques.

Quando buscar ajuda profissional?

Os paciente acometidos do transtorno do pânico costumam chegar ao pronto-socorro antes de uma consulta psiquiátrica. Seja por medo ou estigma, ainda há receio de muitas pessoas quando se fala em procurar uma avaliação psiquiátrica. Ao perceberem os sintomas descritos acima, é importante que o paciente procure ajuda. A demora em procurar o auxílio adequado acaba por acentuar mudanças desadaptativas no comportamento do paciente, trazendo prejuízos graves à vida do indivíduo.

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Como funciona o tratamento?

O tratamento do transtorno do pânico é semelhante ao transtorno de ansiedade generalizada. A terapia combinada englobando farmacoterapia e psicoterapia tem tido maior sinal de eficácia, principalmente nos casos moderados e graves. Dentre os psicofármacos, destacam-se os inibidores seletivos da recaptação de serotonina e os inibidores seletivos da recepção de serotonina e noradrenalina, além de medicações que podem ser utilizadas para crises agudas. Terapia cognitivo-comportamental e mindfulness têm se mostrado eficazes.

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Como é o atendimento na L&T?


Em nossa clínica, há uma equipe multidisciplinar capacitada para atendê-lo nesses casos. Na Psiquiatria, contamos com a colaboração da Dra. Lorena Del Sant e do Dr. Renan Cardoso. Para tratamento em terapia cognitivo-comportamental, contamos com a Dra. Tatiana Luvisotto. Além disso, ofertamos outros tipos de terapia, como terapia psicanalítica e terapias voltadas para a família.

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Perguntas frequentes


  • Durante as crises de pânico, apresento sensação de morte iminente, isso faz parte do quadro?

    Segundo o DSM-5, os ataques de pânico podem sim ser acompanhados de medo de morrer, de enlouquecer ou de perder o controle. É importante iniciar o tratamento o mais breve possível para que o paciente resgate sua funcionalidade e possa ter uma vida mais saudável.

  • Tenho síndrome do pânico e já fui mais de 5 vezes ao pronto-socorro em um mês. Cheguei a fazer tratamento psiquiátrico por 3 meses, porém parei por acreditar que já estava bem e agora os sintomas voltaram. O que fazer?

    É importante que o paciente permaneça em tratamento até receber a alta do profissional que o acompanha. Abandono de tratamento costuma se relacionar com pior desfecho da doença e aumenta chance de recidivas. Os tratamentos na Psiquiatria exigem um tempo mínimo de manutenção e, durante o tratamento, é possível manter uma boa qualidade de vida, mesmo em uso de medicação. Por isso, se você abandonou um tratamento anterior, ainda há tempo de retomar o tratamento com o antigo ou com um novo profissional.

  • O transtorno de pânico é mais comum em homens ou mulheres?

    O transtorno de pânico costuma ser mais comum no sexo feminino. Há relatos de que a prevalência nas mulheres é duas vezes maior que nos homens. A idade média de início, por sua vez, costuma ser entre 20 e 24 anos.

  • Quanto tempo dura um tratamento para transtorno de pânico?

    As medicações que tratam esse transtorno devem ser introduzidas gradualmente. Após alcançada a estabilidade do quadro, o remédio deve ser mantido em dose terapêutica por, no mínimo, 1 ano.

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