O autismo ou TEA (transtorno do espectro autista) é uma condição neuro comportamental não progressiva ao longo da vida que afeta a interação social e a linguagem do desenvolvimento. É uma deficiência de desenvolvimento que afeta a comunicação verbal e não verbal e a interação social.
É um transtorno complexo devido à variedade de sintomas, agora é chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA afeta uma ampla gama de habilidades de comunicação, juntamente com comportamentos rígidos e repetitivos. As crianças e os adultos podem ter qualquer combinação desses comportamentos em qualquer grau de gravidade. Pessoas com o mesmo diagnóstico podem agir de maneira muito diferente umas das outras e ter diferentes desafios sociais.
O diagnóstico do transtorno do espectro autista é clínico e avaliado por meio dos comportamentos e desenvolvimento da pessoa, além de testes e escalas (instrumentos medidores de sintomas). É importante procurar um especialista o mais rápido possível em caso de dúvidas, para o diagnóstico ser feito rapidamente. Assim, é possível começar o tratamento e acompanhamento do paciente quanto antes, contribuindo para o desenvolvimento e qualidade de vida.
Para crianças, além das observações de comportamentos e do desenvolvimento natural, são feitas entrevistas com pais, cuidadores e professores. De modo geral, ainda não existem marcadores biológicos específicos ou exames focados na descoberta do autismo.
Normalmente a família, os pais e ou as escolas observam comportamentos estereotipados, repetitivos e rigidez de personalidade, e principalmente, dificuldade nas interações sociais. Independentemente da dúvida ou desconfiança quanto ao comportamento diferenciado de adultos, ou crianças, deve-se procurar ajuda imediatamente.
O tratamento é feito com acompanhamento com psiquiatra, neurologista e psicólogo comportamental. Normalmente é necessário medicar e associar
terapia cognitiva comportamental, bem como atualmente,
terapia com realidade virtual e
EMT.
O atendimento na L&T é feito através da junção de avaliação clínica e psiquiátrica, sendo o paciente , medicado quando necessário e de forma personalizada, associamos a técnicas como EMT, Terapia com realidade virtual e Terapia Cognitiva Comportamental.
Com a terapia com realidade virtual, o terapeuta consegue proporcionar ao paciente, ambientes e situações que simulam interações sociais, melhorando assim esta habilidade. Além de ajudar o paciente a melhorar a concentração, a irritabilidade e interpretação das vivências e, por
mindfulness com realidade virtual, possibilitamos que estes pacientes desenvolvam a capacidade de reduzir a
ansiedade e níveis de
depressão.
A partir da 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), versão atual da referência mundial para diagnósticos de transtornos mentais, o autismo foi englobado no chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA tornou-se um diagnóstico único que inclui alguns transtornos do desenvolvimento infantil que envolvem prejuízos sociais.
Ou seja, o TEA atualmente inclui o autismo e outros distúrbios como a Síndrome de Asperger, o Transtorno Desintegrativo da Infância e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação.
As causas do TEA não são totalmente conhecidas, e a pesquisa científica sempre concentrou esforços no estudo da predisposição genética, analisando mutações espontâneas que podem ocorrer no desenvolvimento do feto e a herança genética passada de pais para filhos. No entanto, já há evidências de que as causas hereditárias explicariam apenas metade do risco de desenvolver TEA.
Fatores ambientais que impactam o feto, como estresse, infecções, exposição a substâncias tóxicas, complicações durante a gravidez e desequilíbrios metabólicos teriam o mesmo peso na possibilidade de aparecimento do distúrbio.
A Síndrome ou Transtorno de Asperger é um dos transtornos que se enquadra atualmente no TEA segundo o DSM-5. Isto ocorre porque o transtorno de Asperger compartilha sintomas e critérios diagnósticos com o autismo leve, também conhecido como autismo de alta funcionalidade.
Desta forma, as pessoas com Asperger fazem parte do espectro autista, e o seu tratamento segue a linha dos outros distúrbios do TEA, sempre com adaptações para as particularidades de cada caso.
O diagnóstico precoce permite antecipar o tratamento adequado para o tipo de transtorno e o nível de funcionalidade da pessoa com TEA. Quanto antes o tratamento se iniciar, melhor será o desenvolvimento e a qualidade de vida do autista.
Outro ponto positivo relevante é que o acompanhamento especializado desde cedo pode reduzir em até dois terços os custos dos cuidados ao longo da vida.
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